No ano de 2024, 22,5% dos 12,8 mil milhões de euros exportados pela indústria nacional de componentes automóveis (cerca de 2,9 mil milhões) tiveram como destino a Alemanha. A Associação de Fabricantes da Indústria Automóvel (AFIA), responsável pelos números, não tem indicadores sobre o nome dos clientes – até porque só uma parte muito reduzida das mais de 350 é fornecedor TIER 1 (de primeira linha) e as empresas não revelam esses nomes – mas o seu presidente, José Couto, disse que “estamos preocupados com as consequências dos problemas da VW, não só diretamente com a marca, mas também estamos na expectativa sobre o que pode acontecer com outras marcas”. E não só na Alemanha – dado que, como disse em declarações ao JE, “a concorrência chinesa acontece em relação a todas as marcas europeias”.
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