Desde sua fundação, em 1849, que a Viúva Lamego é um nome indissociável da história da azulejaria nacional. Pela qualidade, inovação e visão. Este património único da cultura portuguesa será o foco da exposição “Uma perspetiva do presente, uma visão do futuro”, que inaugura a 4 de outubro no Museu Nacional do Azulejo, reunindo trabalhos de vários artistas consagrados, bem como de uma nova geração de autores.
Começando por nomes firmados, destaque para Bela Silva e o francês Hervé Di Rosa, atualmente em residência artística na Viúva Lamego, dando assim continuidade aos “casulos” criados na década de 1930, verdadeiros tubos de ensaio para artistas, arquitetos, designers e artesãos reinventarem e projetarem o azulejo para o futuro, mas sem deixar de honrar o legado histórico da marca Viúva Lamego.
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