[weglot_switcher]

Rangel considera inaceitável que militares da ONU sejam “alvos intencionais” de Israel

No final de uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, o chefe da diplomacia português, Paulo Rangel, deplorou que os militares da missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no Líbano “possam ser alvos intencionais” da incursão israelita naquele território: “Isto é inaceitável e merece uma forte condenação”, defendeu.
14 Outubro 2024, 14h58

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, considerou hoje inaceitável que militares das Nações Unidas “possam ser alvos intencionais” do exército israelita e que há uma “forte condenação” da União Europeia (UE) nesse sentido.

No final de uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, Paulo Rangel deplorou que os militares da missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no Líbano “possam ser alvos intencionais” da incursão israelita naquele território: “Isto é inaceitável e merece uma forte condenação”, defendeu.

“É uma questão que põe em causa a segurança da população libanesa e dos próprios militares da Força Interina das Nações Unidas No Líbano (UNIFIL, na sigla em inglês)”, sustentou Paulo Rangel, acrescentando que também há “uma grande condenação” da “hostilidade para com o secretário-geral”, o português António Guterres.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.