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IA está a “melhorar” o setor jurídico, mas exige mente analítica

Katja Roth Pellanda, group general counsel do Zurich Insurance Group, e André Tavares Lourenço, general counsel da Zurich Portugal, conversaram com o JE sobre o papel da IA no setor.
15 Novembro 2024, 11h38

Com a Inteligência Artificial (AI) a assumir um papel crescente na atividade jurídica, o “senso comum” não deve ser remetido para segundo plano, defende Katja Roth Pellanda, group general counsel do Zurich Insurance Group, num entrevista conjunta com André Tavares Lourenço, general counsel da Zurich Portugal, ao Jornal Económico (JE).

“Penso que está a transformar o setor jurídico para melhor. Ajudar-nos-á a fazer um trabalho mais simples. Mas, como advogado/a, continua a ser necessário ter uma mente muito analítica”, diz a mesma responsável. Katja Pellanda lidera a equipa legal global da Zurich, composta atualmente por cerca de 700 profissionais Em Portugal, é André Tavares Lourenço quem está à frente da equipa jurídica da seguradora suíça.

“Penso que os advogados bem-sucedidos serão aqueles que conseguirem tirar partido da IA para acelerar os processos, serem mais precisos e estarem mais a par do negócio”, acrescentou o advogado, lembrando que hoje se pode fazer investigação jurídica “mais rapidamente, de uma forma mais exata e mais aprofundada”.

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