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5 perguntas a…

O antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais alerta: com taxação de fortunas quando tudo foge… resta o imobiliário, e esse já foi premiado pelo Imposto Mortágua. Portugal deve seguir o caminho de Espanha, diz.
Cristina Bernardo
23 Novembro 2024, 22h00

“Não temos super-ricos. Não podemos tributar o que não existe”. O ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Carlos Lobo, considera “demagógica” a proposta do BE a taxação de fortunas acima dos três milhões de euros. E alerta para os riscos de fuga de capital e investimento.

Como avalia estas propostas?
São propostas eminentemente demagógicas, até pelo label usado: imposto “Elon Musk”. Mas o mais estranho é o BE entender que quem detém três milhões de euros deve ser tratado como um bilionário.

No caso da taxação de fortunas, quais os riscos de um novo imposto ao nível da fixação de capital em Portugal e do investimento?
No final, quando tudo foge… resta o imobiliário, e esse já foi premiado pelo Imposto Mortágua. Esse label já esta ocupado.

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