O CDS-PP mostrou disponibilidade em aprovar a proposta de Orçamento Regional da Madeira, para 2025, referindo que este “é positivo” para a Madeira e para os madeirenses, cumprindo desta forma o que estava previsto no acordo parlamentar que os centristas possuem com o PSD.
“Um documento importante e decisivo para o funcionamento da administração pública, para a valorização dos salários, para a redução de impostos, para aumentar os rendimentos das famílias, para atualizar os apoios às instituições de solidariedade social, para os investimentos públicos e privados e para o aproveitamento das verbas do PRR e aos apoios dos fundos europeus”, diz o CDS-PP sobre a proposta de Orçamento Regional para 2025.
Os centristas sublinham que “este não é” o Orçamento do CDS-PP, mas sim um Orçamento do Governo Regional do PSD, que foi negociado com o CDS-PP.
“Se for aprovado, contribuirá para fazer refletir na vida das pessoas o crescimento económico registado na Madeira”, entendem os centristas madeirense.
“Mais uma vez o CDS-PP demonstrou o seu sentido de responsabilidade e estamos dispostos a viabilizar este orçamento porque ele é positivo para a Madeira e para os madeirenses. O que é estranho é que outros partidos não tivessem seguido o caminho da negociação do CDS-PP e tenham anunciado o voto contra o Orçamento, alguns mesmo antes de ele ser divulgado. Isto não é sério nem responsável”, afirmaram os centristas madeirense.
A força partidária apelou a que Governo Regional, PSD, e todas as forças partidárias possam abrir um processo negocial sobre o Orçamento Regional para 2024.
“Ainda é possível alterar alguns aspetos deste orçamento e introduzir, na discussão na especialidade, propostas que melhorem este importante instrumento financeiro. Se houver sentido de responsabilidade e vontade política, como fez o CDS, há tempo para chegarmos a acordo para ter uma maioria de deputados que viabilizem o Orçamento. É isso que nos pede a maioria dos madeirenses e o tecido económico regional”, referiu o partido.
No entender do CDS-PP, a Região e os madeirenses “não aguentam” voltar a viver metade do ano em duodécimos, “debaixo de um impasse político e na incerteza, como aconteceu este ano, com todas as consequências conhecidas, como a paralisação da administração pública, os atrasos na redução dos impostos e na valorização das carreiras e dos salários, a paragem nos investimentos públicos e o congelamento na atualização dos apoios às instituições de solidariedade social e a não atualização das prestações sociais”.
Os centristas salientaram que os madeirenses “não querem instabilidade, os madeirenses querem responsabilidade; os madeirenses não desejam crispação, os madeirenses desejam negociação; os madeirenses não querem eleições, os madeirenses querem decisões”.
A força partidária reforçou que está a cumprir o o sentido de responsabilidade que anunciou aos madeirenses, antes das eleições, e que o partido negociou com o Governo Regional “medidas muito importantes para melhorar a vida dos madeirenses e porto-santenses”.
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com