João Lourenço defende que o compromisso político de todos os intervenientes no projeto é “um facto inegável”, sendo também importante que os países africanos diretamente envolvidos, os financiadores e o consórcio empresarial que tem a concessão,” promovam as ações que se impõem para a concretização deste importante projeto”, com impactos positivos no transporte marítimo e ferroviário internacional, no comércio internacional, na transição e segurança energética e na segurança alimentar.