O Governo vai avançar com uma reorganização das urgências de Obstetrícia e Ginecologia, que vai ter início na segunda-feira. O modelo procura garantir “vagas diárias” nas Unidades Locais de Saúde (ULS):
Num comunicado enviado às redações, o ministério da Saúde faz saber que o que está em causa é uma fase-piloto de um projeto que vai envolver as ULS da Região de Lisboa e Vale do Tejo e de Leiria. Adicionalmente, outras podem juntar-se, de forma voluntária.
O projeto pode, mais tarde, estender-se à totalidade do país. Tendo em vista essa possibilidade, dentro de três meses será feita uma avaliação dos resultados do piloto.
Mediante o novo modelo, o ministério encarrega as ULS que aderem a possibilitarem o “agendamento célere” das consultas no hospital e nos cuidados primários “com garantia de vagas diárias”, pode ler-se no documento.
Por enquanto, o Governo optou por englobar 11 unidades nesta medida. São elas a ULS Santa Maria; ULS São José (Maternidade Alfredo da Costa); ULS Lisboa Ocidental (Hospital de S. Francisco Xavier); ULS Amadora Sintra ( Hospital Fernando da Fonseca); ULS Odivelas/Loures (Hospital Beatriz Ângelo); Hospital de Cascais; ULS Estuário do Tejo (Hospital Vila Franca de Xira); ULS da Lezíria (Hospital de Santarém); ULS Médio Tejo (Hospital de Abrantes); ULS Oeste (Hospital das Caldas da Rainha) e a ULS Leiria.
A somar a estas, três outras aderiram de forma voluntária. São os casos da ULS Gaia/Espinho (Hospital de Gaia); ULS Santo António (Centro Materno Infantil do Norte) e a ULS Alto Alentejo (Hospital de Portalegre).
Em janeiro de 2025, as ULS da Península de Setúbal (Almada-Seixal, Arco Ribeirinho e Setúbal) vão também aderir ao novo modelo.
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