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Cor e otimismo em tempos conturbados

Nova Iorque recebe a primeira grande exposição dedicada ao Orfismo. Artistas centrais do movimento, como Sonia e Robert Delaunay, Fernand Léger, František Kupka e Amadeo Souza-Cardoso marcam presença no Museu Guggenheim.
21 Dezembro 2024, 09h00

Harmonia e dissonância: Orfismo em Paris, 1910–1930” é a primeira grande exposição nos EUA dedicada ao movimento artístico que combina abstração e lirismo cromático. Composta por 82 obras de 26 artistas, abrangendo pintura, escultura, trabalhos em papel, design, encadernações e objetos efémeros, está patente na emblemática Rotunda do Guggenheim, projetada por Frank Lloyd Wright.

O Orfismo representa uma tendência do Cubismo que se baseia na cor, tornando-a o elemento plástico fundamental da pintura, de certa forma negando ou subalternizando o valor da forma. O seu nome, atribuído pelo poeta francês Guillaume Apollinaire em 1912, invoca Orfeu, essa espécie de semideus, músico excecional e revelador de mistérios sagrados.

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