Matt Gaetz, foi a escolha do eleito presidente do Estados Unidos, Donald Trump, para procurador-geral. Renunciou ao Congresso para entrar no executivo norte-americano mas a oposição de alguns colegas republicanos, fez-lhe retirar-se dessa corrida ao cargo de procurador-geral.
Agora Matt Gaetz é acusado pelos investigadores de ética do Congresso por ter pago várias mulheres, incluindo uma menor de 17 anos, para fazer sexo, e por ter comprado e usado drogas ilegais.
Essas são algumas das descobertas da longa investigação do Comité de Ética da Câmara sobre Gaetz, que concluiu que o ex-congressista da Flórida violou várias leis estaduais relacionadas à má conduta sexual enquanto estava no cargo.
“O Comité determinou que há provas substanciais de que o Representante Gaetz violou as Regras da Câmara e outros padrões de conduta que proíbem prostituição, violação, uso ilícito de drogas, presentes inadmissíveis, favores ou privilégios especiais e obstrução do Congresso”, conclui o relatório de 37 páginas citado pela “CBS News”.
Na segunda-feira, Gaetz entrou com uma ação judicial num tribunal federal de forma a bloquear a divulgação do relatório, argumentando que agora ele é um cidadão privado e não está sujeito à jurisdição do comité.
O republicano negou qualquer conduta imprópria e afirmou que as alegações eram uma “difamação” inventada por seus inimigos políticos. O comitê disse que o congressista se recusou a se sentar para depoimento sob juramento, embora tenha enviado respostas por escrito a algumas das perguntas do comitê.
Gaetz renunciou ao Congresso em novembro depois de Trump ter anunciado os planos de nomeá-lo para procurador-geral. Mas enfrentando a oposição de alguns colegas republicanos, Gaetz retirou-se da corrida uma semana depois.
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