Com a competitividade e a inovação no topo das prioridades económicas nacional e europeia, o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) continua a ser um dos principais instrumentos de promoção destes objetivos, isto apesar da fraca execução em Portugal.
O prazo para o final do programa aproxima-se e, como tal, a expectativa para investimentos este ano é elevada, embora continuem a ser precisas orientações noutras agendas para fortalecer a economia portuguesa.
As 53 agendas aprovadas na componente de ‘Capitalização e Inovação Empresarial’ do PRR representam, segundo os dados mais recentes da Estrutura de Missão Recuperar Portugal (EMRP), 4.915 milhões de euros do pacote de 22,2 mil milhões destinados à economia nacional, mas, destes, apenas 1.742 milhões de euros foram já pagos aos beneficiários diretos, ou seja, 35%. Tomando como base os 4.365 milhões de euros já aprovados, a percentagem já paga sobe para 40%.
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