[weglot_switcher]

Ameaças de Trump acentuam vontade europeia de reforçar mercado único

Independentemente da imposição de tarifas pelos EUA, o mercado único é fulcral para promover a competitividade europeia e será prioritário para a nova Comissão. Diagnóstico não é o mais positivo ao exibir o atraso do bloco em investigação e inovação, comparando com EUA ou China.
ENRICO LETTA POLITICO , SULLO SFONDO MARIO DRAGHI
17 Janeiro 2025, 13h30

A competitividade será uma das prioridades legislativas da nova Comissão Europeia, uma agenda que ganha ainda mais importância com a iminente tomada de posse de Donald Trump nos EUA e as tarifas que deverão ser impostas às exportações europeias. O mercado único, cujo relatório deveria ter sido apresentado esta semana, é uma das chaves para aumentar a resistência do bloco europeu a este tipo de choques e, apesar do vazio político no eixo franco-alemão, a ordem de Bruxelas é para avançar.

Esta semana deveria ter visto a apresentação do relatório anual sobre o mercado único, uma das bases para a implementação da Bússola da Competitividade, documento que definirá as linhas orientadoras da política económica europeia até 2029. Apesar do adiamento, o JE sabe que esta será uma das agendas prioritárias da nova Comissão, sobretudo dado o ambiente hostil no comércio internacional.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.