O Fórum Económico Mundial (WEF) de Davos, Suíça, volta a reunir-se entre 20 (dia da tomada de posse de Donald Trump como 47º presidente dos Estados Unidos) e 24 de janeiro – num cenário de tensões geopolíticas e de emagrecimento do multilateralismo. Talvez por isso, o topo da agenda está ocupado por temas que apontam para o futuro e esquecem a envolvente: inteligência artificial (IA), computação quântica, biotecnologia, etc., tudo sob o chapéu da “Colaboração para a Era Inteligente”, frase que serve de tema ao encontro.
Segundo Klaus Schwab, fundador do WEF, numa mensagem oficial, “estamos num ponto de inflexão em que a convergência tecnológica transcende a tecnologia em si, iniciando uma revolução social”. Schwab alerta para que essa transformação tanto pode “elevar a humanidade” como “aprofundar divisões existentes”. “O tema do evento reflete a urgência de promover liderança responsável e ação coletiva para garantir que as inovações beneficiem a sociedade como um todo”.
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