O CDS-PP defendeu que o património público devoluto e sem utilidade deve ser alienado em hasta pública.
“Há um conjunto de Infraestruturas do Governo, das sociedades de desenvolvimento e das empresas públicas que, não só não têm qualquer utilidade, como representam uma despesa para os cofres regionais. A Fábrica das algas (54 milhões de desperdício), no Porto Santo, ou a Biofábrica das moscas, na Madeira (3,5 milhões de euros), são apenas dois exemplos. Mas há muito mais património público que, mensalmente, só serve para gastar dinheiro dos contribuintes”, disseram os centristas madeirenses.
A proposta de alienação deste tipo de património, explica a força partidária, tem por objetivo dotar a Região de receitas para “apostar no sector social e na construção de habitação”.
Os centristas referem que o financiamento das propostas do partido surgiria da “venda de património inútil e com cortes e poupança na pesada máquina governamental e em organismos e serviços sem utilidade” para a Região.
“Não podemos continuar a manter Infraestruturas e Serviços que não têm qualquer retorno financeiro, económico e social e que só constituem despesa para o Orçamento Regional”, afirma o partido.
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