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Projeto da Mota-Engil vai receber 2,94 milhões da UE para combustíveis alternativos

Os 39 projetos selecionados irão criar infraestruturas de abastecimento de combustíveis alternativos ao longo da rede transeuropeia de transportes, contribuindo para a descarbonização e um setor mais limpo com 422 milhões de euros provenientes do Mecanismo para as Infraestruturas de Combustíveis Alternativos.
Mota-Engil
Mota Engil (10º lugar)
6 Fevereiro 2025, 13h03

A Comissão Europeia vai financiar com 422 milhões de euros 39 projetos inovadores, um dos quais português com 2,94 milhões de euros, para infraestruturas para combustíveis alternativos no setor dos transportes rodoviários, aéreos e marítimos, foi hoje divulgado.

De acordo com informação do executivo comunitário, a Mota Engil Renewing vai receber 2,94 milhões de euros para a instalação de 66 parques de carregamento acessíveis ao público, equipados com um total de 94 pontos de carregamento: quatro pontos de recarga de 350kW e 90 pontos de recarga de 150kW, principalmente para veículos ligeiros de passageiros.

Os 39 projetos selecionados irão criar infraestruturas de abastecimento de combustíveis alternativos ao longo da rede transeuropeia de transportes (RTE-T), contribuindo para a descarbonização e um setor mais limpo com 422 milhões de euros provenientes do Mecanismo para as Infraestruturas de Combustíveis Alternativos.

Com esta seleção, este mecanismo apoiará a instalação de cerca de 2.500 pontos de carregamento elétrico para veículos ligeiros e 2.400 para veículos pesados na RTE-T, 35 estações de abastecimento de hidrogénio para automóveis, camiões e autocarros, a eletrificação dos serviços de assistência em escala em oito aeroportos, a ecologização de nove portos e duas instalações de abastecimento de amoníaco e metanol.

Os projetos selecionados centram-se na instalação de estações públicas de recarga elétrica, incluindo carregadores de megawatts de alta potência para veículos pesados e ligeiros, no desenvolvimento de estações de reabastecimento de hidrogénio e de instalações de energia em terra nos portos, bem como na eletrificação de aeroportos e na disponibilização de infraestruturas para combustíveis alternativos, como o amoníaco e o metanol, para o transporte marítimo.

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