É dia de semana e muitos já trocam o pijama pela roupa de ir trabalhar, comem à pressa ou saem de casa de pão na mão, fecham a porta à chave e penteiam-se pelo caminho, enquanto ligam o carro e jogam a mala para o banco de trás. Mas esta não é uma realidade para 8,9% das pessoas que vivem na Madeira.
Cláudia é professora na Região desde 2010 e sempre ficou colocada desde o primeiro dia de aulas exceto em 2014, quando a colocaram mais tarde. Nesse ano começou a trabalhar em outubro, o que significa que a possibilidade de vínculo ao fim de cinco anos, o tempo necessário para um professor ficar afeto à região autónoma, tinha acabado. Talvez mais para a frente…
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