A bolsa de Lisboa registou um sentimento positivo, acima daquele que e observou entre as mais importantes praças europeias, Na sessão desta sexta-feira. O índice PSI subiu 1,04% e alcançou os 6.654 pontos, em função sobretudo de uma valorização expressiva no BCP, que alcançou máximos de 2016.
O único banco cotado no índice de referência de Lisboa foi protagonista de um incremento de 3,70% nas respetivas ações, que assim estavam a ser negociadas em 0,5324 euros, o que equivale a um máximo de nove anos, já que desde 2016 que o preço não chegava àquele patamar.
Seguiram-se subidas de 3,01% para 19,83 euros na Jerónimo Martins e 2,00% para 6,63 euros nos CTT.
Em sentido contrário, a Navigator tombou 3,83% e os títulos ficaram-se pelos 3,416 euros nas negociações.
Lá fora, não houve um sentimento definido. O índice agregado Euro Stoxx 50 contraiu 0,17%, ao mesmo tempo que houve quedas de 0,44% na Alemanha e 0,46% no Reino Unido. O sul da Europa encerrou no ‘verde’, com subidas de 0,18% em Espanha e França, ao passo que Itália se adiantou 0,28%.
O departamento de mercados do Millennium Investment Banking escreve que “as bolsas europeias encerraram divididas entre a queda ligeira do DAX e os ganhos de 1,04% do PSI, onde o BCP voltou a brilhar, ao valorizar 3,7%, acumulando 6,3% no conjunto da semana”.
“A performance acabou por anular o impacto negativo da reação às contas da Navigator, que recuou 3,8%”, assinala-se.
“No exterior de realçar o disparo de 7,9% da Rheinmetall, para novo pico histórico. Em França a boa resposta aos números da Hermes animou o setor de luxo”, destacam os mesmos analistas.
Nos futuros, o barril de Brent recua 0,28%, até aos 74,81 dólares, ao mesmo tempo que o crude derrapa 0,58% e fica-se pelos 70,88 dólares por barril.
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