A moção de censura proposta hoje pelo Chega contra o Governo PSD/CDS-PP foi rejeitada na Assembleia da República, com o PCP a optar pela abstenção e o Chega a votar a favor.
Os partidos PSD, CDS-PP, PS, IL, BE, Livre e PAN manifestaram-se contra a moção, enquanto o deputado independente Miguel Arruda, ex-membro do Chega, também votou a favor.
Intitulada “Pelo fim de um Governo sem integridade, liderado por um primeiro-ministro sob suspeita grave”, a moção surgiu em resposta à situação de uma empresa da qual Luís Montenegro foi sócio até junho de 2022, atualmente sob a posse da sua mulher e dos filhos do casal.
Durante o debate parlamentar, os diferentes partidos criticaram o Chega, afirmando que a moção tinha como objetivo desviar a atenção das controvérsias que cercam vários membros da própria formação.
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