O consumo privado tem sido um dos principais motores do crescimento português nos últimos anos, dando um contributo forte ao avanço do produto interno bruto (PIB) e oferecendo suporte à economia perante a fraqueza de outros componentes.
A recuperação de rendimentos pós-troika deu um impulso ao consumo interno, ainda que modesto, mas que contribuiu decisivamente para o crescimento acima de 2% em 2016.
Considerando que a média da série histórica relativa ao consumo privado no INE, que começa em 1978, é de um crescimento homólogo de 1,86%, facilmente se conclui que, na última década, o indicador tem crescido consistentemente (sobretudo se excluirmos o período da pandemia) acima deste valor.
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