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Quem disse que as lojas de discos são só para ‘cromos’?

Não é todos os dias que se fala em lojas de discos e, menos ainda, na única portuguesa que figura entre as melhores do mundo para essa instituição que é o “Financial Times”.
8 Março 2025, 15h00

Senhoras e senhores, o veredicto foi dado pelo “Finacial Times”, ‘coisa pouca’, portanto. Agora falando sério, que a ironia não é para aqui chamada. Há que dizer, com todas as letras, que a Flur foi recentemente incluída na lista de melhores lojas de discos do mundo do “Financial Times” (FT), uma das publicações mais conceituadas no Reino Unido e mundo fora, colocando Lisboa ao lado de cidades como Londres, Paris e Nova Iorque, pela obra e graça deste spot para onde convergem melómanos e simples curiosos.

A maior façanha deste espaço lisboeta, porém, é transformar curiosos em ‘viciados’ nesse extraordinário ritual que é entrar numa loja em busca do CD “x” ou do vinil “y”, ambos, ou, quiçá, uma cassete áudio, espécie que esteve praticamente à beira da extinção, mas que tem vida garantida na Flur, espaço nascido em 2001 em Santa Apolónia e que passou a chamar ‘casa’ ao Mercado de Arroios desde 2021. Verdadeira arca do tesouro para quem não prescinde do objeto tangível, aqui pode encontrar cerca de cinco mil artigos em exposição e géneros musicais que vão da eletrónica, jazz, indie e rock ao funk, soul e música portuguesa.

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