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Nuno Vieira: “Falta concorrência e empreendedorismo na advocacia”

Nuno Vieira, fundador da Vieira Advogados, é o convidado desta semana do Falar Direito, o programa de advocacia da JE TV. A firma, criada em 2012, aposta na internacionalização e nas novas tecnologias.
22 Março 2019, 12h30

Nuno Vieira é managing partner e fundador da Vieira Advogados, firma sediada em Braga, que este ano celebra o sétimo aniversário. As novas tecnologias, a Inteligência Artificial e os lesados do sistema financeiro foram alguns dos assuntos abordados nesta entrevista ao Falar Direito, o programa de advocacia da JE TV, que é transmitido esta sexta-feira, às 11h00, no site e nas redes sociais do Jornal Económico.

A Vieira Advogados celebra o sétimo aniversário. São a prova de que é possível fazer advocacia de negócios fora da capital?

Quando a advocacia é bem feita, bem praticada e quando as experiências boas chegam aos clientes não importa o local. Importa, isso sim, como se resolvem as questões, como se transmite confiança às pessoas e como as levamos a ter mais confiança na Justiça. Digo-lhe até que, numa experiência internacional que tive em Nova Iorque, apresentei pela primeira vez a Veira Advogados como uma espécie de legal startup. Não sabiam onde era Braga, mas quando eu expliquei que era uma cidade milenar com uma das universidades mais proeminentes de Portugal isso até foi motivo de distinção e de diferenciação. Para nós, ter nascido em Braga é uma diferenciação muito positiva. Penso que a regionalização da Justiça é negativa.

Hoje em dia, o que é a Vieira Advogados. É um escritório full service?

A Vieira Advogados nasceu com muita coragem, cautela e motivação. Nasceu em 2012, fruto de um conjunto de experiências que eu tinha no passado, e com o objetivo específico e sonhador de ser o maior escritórios de advogados do mundo. Nascemos em Braga e registámos imediatamente a marca europeia Vieira Law, porque desde a nossa nascença que quisemos ser uma sociedade internacional. Nós queríamos ser verdadeiros portadores de serviços jurídicos e dou-vos um exemplo: na City de Londres, só o setor dos serviços jurídicos representa, sozinho, 2% do PIB britânico.

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