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Avaliação das casas em Portugal sobe para os 1.239 euros em fevereiro

O valor médio de avaliação bancária foi 1.239 euros em fevereiro, mais 13 euros do que o registado no mês de janeiro. Este valor representa uma subida de 1,1% relativamente ao mês anterior e 6,8% face ao mesmo mês do ano anterior.
Cristina Bernardo
27 Março 2019, 11h36

A avaliação das casas em Portugal atingiu os 1.239 euros por metro quadrado em fevereiro, mais 13 euros do que o registado no mês de janeiro, segundo os dados divulgados esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A nível regional, a maior subida na habitação registou-se no Algarve (2,8%), e os menores valores na Região
Autónoma dos Açores (0,5%) e na Área Metropolitana de Lisboa (0,6%). Em comparação com o período homólogo, o valor médio das avaliações cresceu 6,8%, tendo o valor de apartamentos e de moradias aumentado 8,0% e 5,2%, respetivamente.

Apartamentos

O valor médio da avaliação bancária nos apartamentos em fevereiro foi de 1310 euros por metro quadrado, com o  valor mais elevado a ser registado na região do Algarve, com 1.647 euros por metro quadrado e o mais baixo no Alentejo, com 1.034 euros por metro quadrado.

Comparado com o mês de janeiro, o valor dos apartamentos subiu 1,7%, tendo o Algarve apresentado a maior subida (3,1%) e a Região Autónoma dos Açores a menos elevada (0,7%). A nível homólogo, o Algarve apresentou o crescimento mais significativo (13,4%) e a Região Autónoma dos Açores a única descida (1,0%).

Moradias

Em relação às moradias a avaliação bancária permaneceu nos 1.125 euros por metro quadrado. Os valores mais elevados foram verificados no Algarve, com 1.627 euros por metro quadrado, e na Área Metropolitana de Lisboa, com 1.540 euros por metro quadrado, com a zona Centro a registar o valor mais baixo, com 972 euros por metro quadrado.

Comparado com o mês de janeiro, a região do Alentejo registou o maior aumento (2,3%), enquanto na Área Metropolitana de Lisboa foi verificada a única descida (0,5%). Em relação ao período homólogo, o Algarve foi quem mais cresceu (11,8%) e em sentido inverso a região do Norte (4,3%).

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