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Com o Canadá fora da influência dos EUA, agora será a vez da Austrália

A vitória de Mark Carney no Canadá significou uma derrota para Donald Trump. Com eleições este sábado, a esquerda trabalhista australiana quer fazer o mesmo.
7 – Austrália
2 Maio 2025, 18h30

Nessa espécie de coligação internacional anti-MAGA que o Canadá quer liderar, o próximo primeiro-ministro do país a norte dos Estados Unidos quer liderar o processo de oposição às iniciativas que têm marcado a prestação de Donald Trump, nomeadamente no que têm a ver com as tarifas.

Já depois de ganhar as eleições de segunda-feira – e apesar de ter de governar com o apoio de outras formações – Mark Carvey disse que quer formar uma coligação de países apostados no multilateralismo, que envolva “a Europa, as democracias asiáticas e a Austrália”.
Ora, precisamente a Austrália vai a votos este sábado, 3 de maio, e as sondagens indicam que é possível que uma vitória dos trabalhistas venha a complicar as relações tradicionalmente muito próximas com os Estados Unidos.

O país foi colocado, em ternos de tarifas, no grupo dos que ‘levam’ com 25%, o que levou o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, a classificar a decisão como “totalmente injustificada”. É precisamente Albanese que, depois de ter convocado eleições antecipadas, quer que o ‘seu’ Partido Trabalhista, de centro-esquerda, obtenha um segundo mandato de três anos.

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