Em Portugal, o acesso a fisioterapia a tempo e horas está muito longe de ser para todos. Essa resposta é possível no setor privado e a níveis “caríssimos”, o que transforma um cuidado que é essencial num verdadeiro “luxo”, ou depois de uma longa espera quando o tratamento já não é tão eficaz e as mazelas já são irreversíveis.
O diagnóstico é feito ao Jornal Económico (JE) pelo bastonário da Ordem dos Fisioterapeutas, António Lopes, que quer mudar esta realidade. Como? Criando unidades de fisioterapia no Serviço Nacional de Saúde (SNS), onde hoje em dia apenas trabalham cerca de 1.500 fisioterapeutas, dos 13.400 que estão inscritos na Ordem.
Este vai ser um dos temas em discussão no XII Congresso dos Fisioterapeutas, que arranca esta sexta-feira e decorre até sábado, em Lisboa. Em conversa com o JE, o bastonário lamenta que os doentes, sem resposta no SNS, estejam em longas listas de espera até terem acesso a cuidados de fisioterapia, fora da “janela de oportunidade” indicada, acabando por comprometer a própria reabilitação e qualidade de vida.
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