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Pagaqui junta-se ao comércio local para garantir acesso físico a pagamentos e serviços digitais em mais de 2.500 pontos

Segundo a Pagaqui existe “mais de 2.500 estabelecimentos de comércio tradicional que já disponibilizaram serviços como pagamento de faturas, carregamentos de transportes e telemóveis, ou compra de vouchers digitais”.
13 Maio 2025, 13h12

Papelarias, cafés, mercearias e quiosques estão a tornar-se locais de acesso a serviços financeiros e digitais, num fenómeno crescente em várias zonas do país, através da rede da Pagaqui.

Segundo a Pagaqui existe “mais de 2.500 estabelecimentos de comércio tradicional que já disponibilizaram serviços como pagamento de faturas, carregamentos de transportes e telemóveis, ou compra de vouchers digitais”.

Em comunicado, a Pagaqui sublinhou que “este modelo tem vindo a ganhar expressão em comunidades onde o acesso digital não é garantido, ou facilitado para todos, e onde os hábitos de consumo continuam a privilegiar o atendimento presencial, de proximidade”.

“Há um número significativo de cidadãos – de todas as idades, mas sobretudo idosos, imigrantes ou pessoas sem conta bancária – para quem o balcão do comércio local continua a ser o ponto de contacto com o mundo dos serviços. Acreditamos que a tecnologia deve adaptar-se às pessoas, e não o contrário,” referiu João Rosa de Carvalho, CEO da Pagaqui“O que estamos a assistir é à consolidação de um novo papel para o comércio local. Não é apenas um intermediário, mas sim um elo entre diferentes dimensões da vida comunitária: consumo, mobilidade, acesso a serviços e inclusão digital”, acrescentou.

A Pagaqui frisou ainda que “num contexto em que os serviços públicos e privados aceleram a digitalização, este tipo de soluções assume um papel complementar, garantindo que ninguém fica para trás no acesso a funções básicas do quotidiano, como pagar uma conta de eletricidade ou carregar um passe de transportes”.

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