O ministro Adjunto e da Economia afirma que a evolução de Portugal reflete-se na descida das taxas de juros, que estão abaixo das de Itália e que o país “está no terceiro ano de crescimento acima da média da União Europeia”. Pedro Siza Vieira esteve no encerramento do 30º congresso da M&A Worldwide, em Lisboa, onde sublinhou que “a redução do desemprego também registou um comportamento significativo, tendo passado de níveis que rondavam os 17% para uma taxa de desemprego que atualmente está nos 6,3%”, o que, segundo o governante, foi conseguido porque “foram criados cerca de 400 mil empregos em poucos anos”.
Os “motores do crescimento económico português têm sido o forte aumento das exportações” e o “investimento concretizado pelas grandes empresas”, referiu perante os investidores estrangeiros. Num “curto período as exportações portuguesas mais do que duplicaram em valor”, o que se deve à “qualidade dos bens exportados – como os automóveis fabricados em Portugal, ou os produtos da agro-indústria -, ao turismo de qualidade, e à excelência da engenharia, da consultoria e do advisory”, comentou.
A maioria dos empresários e gestores presentes nesta conferência promovida pela Fingeste referiu que a tendência para comprar e vender empresas na área das TIC, serviços financeiros e Indústria 3.0. Isabelle Arnaud, CEO da MBA Capital, mostrou-se otimista pelo futuro das fusões e aquisições, mas lamentou que, por vezes, as pequenas empresas não se saibam apresentar aos investidores com um modelo bem estruturado.
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