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“Aos 60 anos, há uma bagagem que alguém mais jovem não tem”

A experiência dos trabalhadores mais velhos continua a ser um ativo altamente importante para as empresas, mesmo em sectores altamente inovadores e com um ritmo de alterações elevado.
25 Maio 2025, 21h00

Mesmo em setores altamente inovadores e onde os processos se alteram rapidamente, como a tecnologia, o papel dos trabalhadores com mais idade não deve ser ignorado, dada a experiência estratégica que trazem, mas também a sua aptidão para, nos casos dos recursos mais capazes, se adaptarem às mudanças constantes – tal como os trabalhadores mais jovens.

Na conferência ‘Zona de Impacto’, Eduardo Rangel, presidente da Rangel Logistics Solutions, revisitou as origens da sua empresas e o caminho percorrido até hoje para relembrar a importância dos trabalhadores mais velhos em cada organização, sobretudo pela experiência que aportam. “É verdade que uma pessoa de 60 anos tem uma bagagem de conhecimento e experiência que uma mais jovem não tem”, começou por afirmar, sublinhando que a experiência das pessoas é uma componente importante de qualquer estratégia empresarial.

Ainda assim, num sector “muito enérgico, [que] exige muito das pessoas” como o tecnológico, a adaptabilidade e capacidade de inovação são fulcrais – qualidades inegavelmente mais abundantes entre os jovens, até pelo ecossistema altamente tecnológico em que cresceram e se formaram.

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