Com a economia global a atravessar dificuldades, a indústria do alumínio não foge à regra. A incerteza é palavra de ordem, tanto no mercado interno como externo, com as exportações para mercados europeus a diminuírem e com o impacto da guerra comercial a fazer-se sentir.
Um eventual abandono das orientações referentes à redução da pegada carbónica por parte da União Europeia, teria consequências “dramáticas” para a indústria portuguesa do alumínio. A garantia é de José Dias, presidente da Associação Portuguesa do Alumínio (APAL).
À conversa com o Jornal Económico (JE), o responsável lembra que as empresas adotaram procedimentos para reduzir significativamente as emissões. Para que estes procedimentos pudessem ser colocados no terreno, foram necessários investimentos avultados do lado das empresas. Assim sendo, alterações ao nível das metas europeias não só colocariam em causa aqueles investimentos, como iriam gerar a necessidade de “rever as estratégias para os próximos anos”, alerta.
Ainda que, por enquanto, não exista qualquer “sinal evidente” de que tal possa vir a acontecer, existem, neste capítulo, “problemas para resolver de forma mais imediata”, de acordo com o líder máximo da APAL.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com