A Fundação la Caixa apresentou o novo Plano Estratégico 2025‑2030. A entidade prevê investir mais de 4.000 milhões de euros até 2030 para impulsionar a transformação social.
De recordar que a Fundação la Caixa iniciou em 2018 a sua implantação em Portugal, consequência da entrada do BPI no grupo CaixaBank. Em 2025, destina 50 milhões de euros a projetos sociais, de investigação, educativos e de divulgação cultural e científica em Portugal.
O Plano Estratégico 2025‑2030 da Fundação la Caixa expande o seu raio de ação para responder aos novos desafios sociais e prevê um orçamento anual de 800 milhões de euros para 2030, o que implica um aumento orçamental gradual.
“No total está previsto que a Fundação invista mais de 4.000 milhões de euros entre 2025 e 2030, com um orçamento que se distribuirá entre as áreas social (de 55% a 65%), investigação e bolsas (de 15% a 25%) e cultura (de 15% a 20 %)”, anuncia a fundação.
Em comunicado a instituição liderada por Isidro Fainé diz que centrará a sua atividade em três grandes eixos estratégicos: social, investigação e bolsas, e cultura, sendo que âmbito social concentrará cerca de 60% do orçamento anual.
A Fundação estudará abordar novas linhas de atuação, como a sustentabilidade ambiental, a saúde mental e a longevidade, bem como o aumento da sua influência à escala internacional para dar resposta aos desafios globais partilhados.
O plano prevê a conclusão da construção de novos equipamentos estruturantes que permitirão intensificar a ação da Fundação, entre os quais se destaca o CaixaResearch Institute, um centro de referência mundial.
Em 2025, a Fundação la Caixa dispõe de um orçamento de 655 milhões de euros, o maior em toda a sua história.
O presidente da Fundação la Caixa, Isidro Fainé, destacou que “a Fundação sempre foi uma entidade independente e que se posicionou da mesma forma: mantendo-se fiel aos seus princípios e à sua vocação de serviço à sociedade e às pessoas em situação de maior vulnerabilidade. O novo Plano Estratégico inspira-se nesta mesma essência e adapta-a aos desafios e necessidades do nosso tempo”.
Além disso, Fainé assinalou que “o plano traça o quadro de atuação para que a Fundação e a CriteriaCaixa operem de forma coerente e coordenada para alcançar o seu objetivo comum: o cuidado e o desenvolvimento da sua obra social através da gestão adequada do seu património”.
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