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África e EUA reafirmam intenção de fazer negócios

O que Angola está a fazer no Corredor do Lobito também pode ser um modelo para outras partes de África”, afirmou a diretora do Conselho Corporativo para África, Florizelle Liser, em Luanda.
29 Junho 2025, 20h00

Quatro dias e dois mil milhões de dólares são os números a reter da Cimeira de Negócios EUA-África, que vêm pintar um cenário de cooperação aquém daquele que Donald Trump vinha a formular desde que regressou à Casa Branca. É uma afirmação da relação.

O valor dos acordos de investimento assinados em Luanda – dois mil milhões de euros – foi tornado público pela diretora do Conselho Corporativo para África, Florizelle Liser.

Sem surpresas, o Corredor de Lobito esteve em cima da mesa e sobre o mesmo ter-se-á ouvido nos corredores dos quatro dias de cimeira. Parte significativa do montante – cinco mil milhões de dólares – será canalizado para o projeto de rota estratégica que liga Angola à República Democrática do Congo (RDC) e à Zâmbia, e, sabe-se agora, “não está em risco”.

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