Um imposto sobre os jatos privados e os bilhetes premium poderia levar a um aumento de preços e à perda de competitividade no setor caso Portugal decida avançar com a medida, alerta o diretor comercial da Valair, Nuno Gomes, ao Jornal Económico.
“Todo o tipo de impostos é depois automaticamente repercutido sobre o cliente. Ficando mais caros, os clientes vão começar a pensar se vale a pena voar na classe executiva, ou em primeira classe”, reforça Nuno Gomes.
Na segunda-feira, oito países, com o suporte da Comissão Europeia, (França, Espanha, Barbados, Quénia, Benin, Serra Leoa, Somália, Antígua e Barbuda), alcançaram um acordo, no âmbito da conferência da Organização das Nações Unidas (ONU), que se realizou em Sevilha (Espanha), que prevê um imposto sobre os jatos privados e os bilhetes de primeira classe.
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