Pedro Nazareth, presidente da Único, disse que tem como missão promover recursos financeiros, cerca de 1,5 milhões de euros a dez anos, vindos dos produtores de tabaco para criar uma intervenção que permita induzir comportamentos, reduzir risco e fomentar alterações de comportamento.
Mas disse também que “recolher e reciclar custa dinheiro”, o que quer dizer que as empresas que vendem produtos que acabam não-reciclados ou mal reciclados têm de ser chamadas a observar o problema.
Vale a pena recordar que há um Princípio de Responsabilidade Alargada do Produtor, que implica que, a montante do consumo, alguma coisa seja feita em termos de se encontrar uma solução para o problema.
O fundo de 1,5 milhões de euros está a ser utilizado para financiar projetos relacionados com a gestão de resíduos e a economia circular. O contexto é medonho: não está tudo por fazer, evidentemente, mas as necessidades são imensas e Pedro Nazareth tem dúvidas de que haja um foco político na resolução do problema. Mas esse alinhamento é essencial para a sua solução.
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