O Jornal Económico apurou que a Mota-Engil tem neste momento em pipeline contratos de cerca de quatro mil milhões de euros, mais precisamente 3.762,3 milhões de euros, apenas em obras de grande dimensão. Também a diversidade geográfica é regra, com boas perspetivas de ganhar novas adjudicações, não só em Portugal, mas em África e na América Central.
No mercado interno, a construtora liderada por António Mota e Gonçalo Moura Martins está prestes a assinar o contrato de 133 milhões de euros para a rede de distribuição de águas em Lisboa. A construtora está também muito bem posicionada, tendo-se classificado nas short lists dos concursos para a construção do Hospital Lisboa Oriental, no montante previsto de 334 milhões de euros, e da obra ferroviária do Corredor Internacional Sul, quarto troço, entre Évora e Elvas, no valor de 86 milhões de euros.
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