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Mestre da cor, ceramista irrequieto, pintor de cidades imaginárias

Manuel Cargaleiro morreu há sensivelmente um ano, mas sua inesgotável vontade criativa, intensa nas cores, na partilha e na alegria, mostra-se no museu que leva o seu nome, em pleno coração de Castelo Branco. Uma viagem sensorial pela obra de um grande Mestre e pelas surpresas que guarda na sua coleção particular.
25 Julho 2025, 22h00

O irrequieto pintor e ceramista Manuel Cargaleiro não escolheu o local de nascimento, mas decidiu honrar as suas origens beirãs escolhendo Castelo Branco para acolher a sua imensa coleção de arte, um tesouro que abarca mais de 300 artistas, entre portugueses e estrangeiros. Picasso é um deles e as três peças em exposição suscitaram o espanto de um casal de visitantes estrangeiros, que não esperavam ver obras de Pablo no interior do nosso país. O sol, resplandecente, ficou lá fora. No átrio do edifício novo, que o histórico fica do outro lado da pequena ágora que os liga, está uma porta que Manuel Cargaleiro encontrou durante as obras do museu.

Conteúdo reservado a assinantes. Leia a versão completa aqui. Edição do Jornal Económico de 25 de julho.

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