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Cibersegurança deve antecipar o futuro para combater ataques e desinformação

Os avanços da tecnologia da informação permitem criar conteúdos falsos que, rapidamente, chegam a milhões de pessoas e podem abalar a credibilidade de instituições, governos e partidos. A boa notícia é que existem soluções que podem identificar padrões de risco, reforçar a monitorização e antecipar cenários
19 Setembro 2025, 13h44

É cada vez mais difícil manter o controlo sobre os conteúdos que circulam nos órgãos de informação, sobretudo nas redes sociais. Por vezes, as revelações mais improváveis sobre pessoas, empresas e governos podem parecer a mais absoluta verdade. O fenómeno chega a atingir a própria diplomacia e bases da democracia e por suas vezes criar conflitos preocupantes. “A guerra moderna já não se combate apenas com tanques, mísseis e soldados no terreno. Inevitavelmente, as batalhas também se desenrolam nos ecrãs, nos algoritmos e nas narrativas”, escreveu Bruno Castro, especialista em cibersegurança e análise forense e também fundador e CEO da tecnológica VisionWare, num recente artigo de opinião.

A credibilidade em risco

Em Portugal, as próximas eleições autárquicas não surgem, felizmente, em contexto de guerra, mas a desinformação ocorre igualmente e pode constituir uma séria ameaça à democracia. Os deepfakes, facilmente produzidos através da inteligência artificial, e os bots que interagem com humanos e não deixam desconfiar que algo pode estar a ser manipulado, revelam que cidadãos e, sobretudo, partidos devem saber como se defender. E vale lembrar que somos, sabidamente, um país em que o pouco interesse dos eleitores se reflete em índices de abstenção elevados, pelo que a questão da credibilidade se impõe e a urgência das soluções se torna evidente.

As soluções existem

A boa notícia é que as soluções existem e a VisionWare tem 20 anos de experiência em segurança da informação. A área de Strategic Intelligence, por exemplo, ao recolher, analisar e interpretar informação, permite antecipar cenários de ameaça e identificar padrões de risco geopolíticos muitas vezes decorrentes de campanhas de desinformação. Desta forma é possível analisar o risco e prevenir ao criar repostas antes que uma crise aconteça. “A forma como as histórias são contadas, percebidas e manipuladas são agora tão relevantes como a capacidade de realizar um ciberataque. Neste novo cenário, o storytelling e as novas tecnologias emergentes estão a redefinir a estratégia militar e política no espaço digital”, alerta o CEO da VisionWare. A empresa sugere ainda a implementação de um Security Operations Center, SOC, que consiste numa unidade especializada, dedicada à monitorização, deteção, análise, mitigação, resposta a incidentes de segurança e sua respetiva recuperação. Através de avançadas ferramentas de análise e inteligência em coordenação com equipas de operadores/analistas experientes, é possível estabelecer um serviço continuo de monitorização e alarmística que permita detetar e reagir em tempo útil a eventuais ações erróneas, suspeitas ou maliciosas.

As medidas complementam-se

Para a VisionWare, em quase todos os casos, a proteção cibernética requer não apenas uma, mas um conjunto de medidas que se complementem e tornem realmente seguro o ecossistema virtual. Estas devem ser selecionadas em função daquilo que se pretende proteger, sejam pessoas ou organizações. Nesse sentido, a empresa disponibiliza uma gama de serviços altamente especializados que abrangem áreas desde a cibersegurança à ética, privacidade, e investigação forense. Além disso, e uma vez que as pessoas continuam a ser as grandes responsáveis pela consumação das ameaças à segurança da informação organizacional, a VisionWare detém ainda a sua área de formação, VisionWare Academy, que visa sensibilizar e formar os recursos humanos de forma a torná-los agentes de defesa conscientes e proativos.

Cibersegurança estratégica e continuidade operacional

Sendo uma empresa pioneira e altamente especializada em segurança de informação, a VisionWare tem como missão preparar as empresas para enfrentar os riscos diários e atuais da cibersegurança. Com parte do seu compromisso com cada cliente, garante sigilo absoluto e um apurado sentido de responsabilidade. a informação é o bem mais preciso de uma empresa e o foco da VisionWare passa exatamente por zelar por este ativo, orientar as melhores práticas e mitigar riscos em prol de um ambiente de negócio mais fiável e resiliente.

20 anos a conquistar confiança

VisionWare é uma empresa tecnológica 100% portuguesa, fundada em 2005 e que conta já com 20 anos de experiência em Segurança de Informação. É atualmente detentora de uma ampla gama de serviços especializados que incluem: Cibersegurança, TI, Cyber Defense Operations, Investigação Forense, Compliance, Privacidade, Formação e Intelligence. Credenciada pela NATO, a VisionWare é reconhecida pelo seu elevado know-how e capacidade técnica, por instituições portuguesas e internacionais, tendo estado envolvida em mais de 5.000 diversos projetos apoiados pela União Europeia. Com operações comerciais em mais de 12 geografias distintas, a VisionWare possui mais de 200 clientes ativos, e escritórios em Portugal (Sede – Porto, e Filial – Lisboa), bem como em Cabo Verde, no TechPark da Praia e no recém-inaugurado TechPark do Mindelo. A perspetiva futura é de crescimento, contribuindo sempre para o sucesso dos seus clientes, num mundo que é marcado pelas constantes inovações tecnológicas.

Este artigo foi produzido em parceria com a Visionware. 

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