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ACIF-CCIM saúda prolongamento dos benefícios fiscais da Zona Franca e diz que medida garante “estabilidade”

“Com este alargamento, o Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM), ou Zona Franca, consolida o seu papel enquanto plataforma de atração de investimento, criação de emprego qualificado, internacionalização e geração de receita pública para a Madeira e para o país, assegurando o enquadramento previsível necessário para continuar a captar projetos e investidores”, refere a ACIF-CCIM.
24 Novembro 2025, 08h51

A Associação Comercial e Industrial do Funchal-Câmara do Comércio e Indústria da Madeira (ACIF-CCIM) congratulou-se com o prolongamento dos apoios fiscais à Zona Franca da Madeira até 2033, pela Assembleia da República, referindo que a medida “garante estabilidade e reforça a confiança num instrumento determinante” para o desenvolvimento económico da Região.

“Com este alargamento, o Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM), ou Zona Franca, consolida o seu papel enquanto plataforma de atração de investimento, criação de emprego qualificado, internacionalização e geração de receita pública para a Madeira e para o país, assegurando o enquadramento previsível necessário para continuar a captar projetos e investidores”, refere a ACIF-CCIM.

A organização salienta que este resultado vem também no seguimento dos “esforços persistentes de sensibilização e articulação institucional” que tem conduzido, ao longo dos últimos meses, junto de partidos políticos, Governo Regional, Governo da República e decisores nacionais, no sentido de “assegurar a continuidade de um regime competitivo, alinhado com o interesse estratégico” da Madeira e do país.

“Reafirmamos a nossa total disponibilidade para continuar a trabalhar com todas as forças políticas e instituições envolvidas, com o objetivo de garantir que o regime agora aprovado,  e o futuro quadro fiscal que vier a sucedê-lo, sejam instrumentos sólidos, eficazes e orientados para a diversificação económica, a criação de valor e a competitividade da Região”, acrescentou a ACIF-CCIM.


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