Em outubro, a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação tinha sido de 1,038%.
Para o destino de financiamento aquisição de habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu para 1,040%, uma queda de 2,1 pontos base face ao mês anterior.
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu para 1,086%, contra 1,134% no mês anterior.
O INE dá ainda conta de um aumento de 195 euros no capital médio em dívida, que se fixou em 53.426 euros, e da manutenção da prestação média nos 246 euros.
“Deste valor [246 euros], 45 euros (18%) correspondem a pagamento de juros e 201 euros (82%) a capital amortizado”, precisa o instituto.
Já nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação subiu 24 euros, para 336 euros.
Em novembro, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 195 euros face ao mês anterior, fixando-se nos 53.426 euros.
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida foi de 102.130 euros, menos 1.078 euros do que em outubro.
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