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Gas Natural Fenosa consolida posição como 2º maior operador em Portugal

Os resultados líquidos da Gas Natural Fenosa durante os primeiros seis meses do ano de 2015 cifram-se nos 751 milhões de euros, com o EBITDA consolidado a crescer 10,5% para os 2.674 milhões de euros. E em Portugal, a Gas Natural Fenosa consolida a sua posição como segundo maior operador, com uma quota de mercado […]
29 Julho 2015, 18h55

Os resultados líquidos da Gas Natural Fenosa durante os primeiros seis meses do ano de 2015 cifram-se nos 751 milhões de euros, com o EBITDA consolidado a crescer 10,5% para os 2.674 milhões de euros. E em Portugal, a Gas Natural Fenosa consolida a sua posição como segundo maior operador, com uma quota de mercado superior ao 15%, cimentando também a posição de maior operador estrangeiro do país.

Em comunicado, a empresa adianta ainda que a incorporação da empresa chilena Companhia Geral de Eletricidade (CGE) contribuiu para o EBITDA consolidado com um valor de 295 milhões, a par do crescimento das atividades de distribuição de gás e eletricidade na América Latina. Estas operações permitiram compensar, por um lado, o impacto negativo de 53 milhões das medidas regulatórias do RDL 8/2014 – que afeta às atividades reguladas do gás em Espanha e sem impacto no primeiro semestre de 2014 -, e de 32 milhões do negócio de telecomunicações.

A incorporação de CGE permitiu, também, elevar o peso das atividades internacionais no EBITDA para 50,8%, face ao 40,9% do ano anterior, com o EBITDA proveniente das operações em Espanha a decrescer 8%.

Embora o resultado líquido tenha sido 19,5% inferior ao do mesmo período do ano anterior, devido à ausência de resultados extraordinários depois do desinvestimento realizado no negócio de telecomunicações e suas sociedades participadas, em termos homólogos, e ajustando as mais-valias geradas no mesmo período anterior, os lucros aumentaram 1,2%, graças ao equilíbrio do perfil de negócio, com uma contribuição crescente e diversificada da presença internacional.

“Graças a uma rigorosa política financeira da companhia, o nível de endividamento da empresa situa-se nos 47,6%. A 30 de junho, a dívida financeira líquida era de 16.737 milhões, sendo que 93,2% da dívida tem vencimento igual ou posterior ao ano 2017 e a sua vida média é ligeiramente superior aos 5 anos”, sublinha ainda a empresa.

OJE

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