As inscrições devem ser feitas no site da Associação de Escanções de Portugal. Apenas 20 serão selecionados, através da avaliação do currículo e por um teste de questões sobre a área.
Já na competição, os candidatos passarão por uma prova cega de 4 vinhos – avisamos já que nenhum deles será Ruinart. O júri será composto por Amélie Chatin, enóloga da Maison Ruinart, João Geirinhas, Diretor da Área de Negócios da Revista de Vinhos e por um membro da Direção de AEP. Além da prova cega, Amélie Chatin irá presidir também a uma Masterclass técnica, antes de um almoço de harmonização com Champanhes Ruinart, na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa.
O melhor provador recebe uma bolsa de 1000 euros e uma viagem de 4 dias a Champagne, onde irá assistir a sessões exclusivas com a equipa de enologia da Maison Ruinart, uma visita às vinhas com palestras sobre agricultura sustentável e questões ambientais, e uma experiência gastronómica e enófila única em Champagne e em Paris. Um prémio muito apetecível mas, se não ganhar não desespere. Afinal, os 2.º e 3.º classificados ainda recebem uma Magnum de Ruinart Blanc de Blancs!
Se Dom Pérignon estabeleceu as bases modernas de vinificação do champanhe, foram dois Ruinart, o frade beneditino contemporâneo de Perignon, Dom Thierry Ruinart e, mais tarde, o seu sobrinho Don Nicolas Ruinart quem consegui transformar o Champanhe num produto viável comercialmente – porque antes deles a bebida não saia da região de champanhe em condições, pois perdia as bolhas no transporte. Consequentemente Nicolas Ruinart fundava a Maison em 1729, o que faz dela a mais antiga casa de champanhe do mundo.
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