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Quanto poupa Portugal com os pagamentos antecipados ao FMI?

Antecipação pelo Governo do pagamento de duas ‘tranches’ ao Fundo Monetário Internacional (FMI) permitirá uma poupança em juros e uma “redução sustentada” da dívida. Sabe quanto?
Bogdan Cristel/Reuters
22 Novembro 2016, 19h46

António Costa assumiu esta posição no discurso que encerrou as Jornadas Parlamentares do PS, que se iniciaram no domingo no distrito da Guarda.

“Estamos a ter resultados na trajetória definida para uma redução sustentada da dívida a partir do próximo ano e tivemos hoje mais uma boa notícia”, declarou o líder dos socialistas.

António Costa afirmou então que, “ao contrário do que alguns precipitadamente anunciaram, o Governo não necessitou de adiar o pagamento das ‘tranches’ do empréstimo ao FMI”.

“Pelo contrário, foi hoje antecipado o pagamento de duas ‘tranches’ de empréstimo ao FMI. Uma antecipação no total de dois mil milhões de euros, que se traduzirá em 2017 e em 2018 numa redução de 40 milhões de euros nos juros a pagar”, apontou o primeiro-ministro.

António Costa rematou que “é esse o caminho do Governo e essa trajetória que se está a prosseguir”.

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