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Eleições Autárquicas. Políticos apelam ao voto

Assunção Cristas e António Costa foram os primeiros a exercer o seu direito de voto. Nas declarações, foram unânimes no apelo ao voto, tal como aconteceu com Manuel Pizarro, candidato à câmara do Porto, que também já votou.
1 Outubro 2017, 10h36

Depois de um nível de abstenção recorde de 47,4% nas últimas eleições autárquicas, o tom dominante é de apelo ao voto entre as habituais declarações feitas à saída da mesa de voto.
Assunção Cristas, líder do CDS-PP, deu o “pontapé de saída”. A candidata à câmara de Lisboa votou pelas 08h30 na Escola Secundária do Restelo e, na ocasião, afirmou que “há muitas horas para votar” e que “é possível fazer tudo e ainda passar na mesa de voto”. A política deu conta de que “muitos homens e mulheres lutaram para podermos hoje exercer o direito de voto, portanto é um direito e um dever dirigirmo-nos às mesas de voto”.
António Costa, secretário-geral do PS, votou em Fontanelas, pelas 09h50. À saída da mesa de voto, pediu aos portugueses que “participem neste ato eleitoral”, relembrando que as “eleições autárquicas são a maior festa da democracia, com cerca de meio milhão de pessoas a concorrer para poder servir as suas terras”. Afirmando que este é, “talvez, o ato democrático que mais motiva as pessoas”, Costa disse ser, por isso, “importante que todos participemos”.
Manuel Pizarro não fez diferente. O candidato do PS à câmara do Porto disse que este “é um dia decisivo para o futuro da nossa cidade. É importante que os portuenses façam a sua escolha para o futuro desta cidade”.

Recorde-se que Marcelo Rebelo de Sousa havia já feito um apelo ao voto, declarando que não votar seria “uma omissão incompreensível ou um descuido imperdoável”.

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