Entre os meses de abril e junho, a taxa de emprego entre os países da OCDE aumentou em média 0,2%, atingindo os 67,6%. De acordo com os dados deste organismo, Portugal foi um dos países onde o emprego mais cresceu, a par com a Espanha. Ambos registaram uma subida de 0,6%, embora a taxa portuguesa tenha atingido os 67,3% (face aos 64,9% dom segundo trimestre de 2016), ao passo que a espanhola se tenha quedado nos 61%. Acima dos países ibéricos, apenas a Grécia, onde a taxa de emprego cresceu oito décimas, para um total de 53,6%. Do lado das descidas, a OCDE destaca o México (três décimas para 61,1%) e a Nova Zelândia (de duas décimas para 76,2%).
Se tivermos em conta a zona Euro, a taxa de emprego (percentagem de pessoas empregadas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos) subiu tanto em termos homólogos como face ao trimestre anterior, fixando-se nos 65,9%, um valor 3,2% acima do mínimo registado em 2009, mas ainda um ponto abaixo do nível alcançado em 2008, antes de se fazerem sentir os efeitos da crise económica, sinaliza a OCDE em comunicado.
Apesar de ter registado uma descida de 0,5% entre o primeiro e o segundo semestre do ano, a Nova Zelândia é o país com maior taxa de emprego da OCDE, seguindo-se a Holanda, com 75,7% (+0,3%) e o Japão, com 75,2% (+0,2%). Por contraste, os países com a menor taxa de empregos são, atualmente, a Turquia, com 50,9% (variação nula), Grécia, com 53,6% (+0,8%), e Itália, com 57,8% (+0,1%).
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