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Aumento para 20 euros do Autovoucher “é claramente insuficiente”, diz Deco

O crescente aumento do preço dos combustíveis a que se vinha assistindo, recentemente agravado pelo conflito na Ucrânia, culminou na presente semana numa subida histórica do preço dos combustíveis com impacto colossal nos consumidores e que se estenderá muito em breve ao preço de bens e serviços.
Tiago Petinga/Lusa
19 Março 2022, 12h00

De forma a mitigar o impacto do aumento dos preços dos combustíveis, no dia 4 de março, o Governo anunciou uma subida do desconto no Autovoucher para 20 euros em março, benefício aplicável a partir de 7 de março.

Este benefício que se traduz na atribuição de um apoio financeiro inicial de 5 euros mensais, e em março de 20 euros (o correspondente ao desconto de 0,10 cêntimos por litro de combustível num total de 50 litros/mês e agora de 0,30 cêntimos por litro num total de 70 litros/mês) aos consumos em postos de abastecimento de combustíveis, nos meses de novembro de 2021 a março de 2022, terminará previsivelmente no final do mês de março, não tendo o Governo anunciado a sua prorrogação.

Consideramos que é urgente, por um lado, a prorrogação imediata deste benefício do Autovoucher para os próximos meses e, por outro lado, a redução do ISP (Imposto sobre os produtos petrolíferos), com o intuito de minimizar o impacto que estas subidas de preços têm nos rendimentos das famílias.

A DECO já comunicou estas reivindicações à Secretaria de Estado da Defesa do Consumidor e à Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais a reivindicar a urgência na adoção destas medidas face à escalada de preços que se tem verificado, protegendo as famílias perante o aumento de preços.

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