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Quinze anos depois SIC volta a fechar um ano a liderar audiências

O grupo Impresa, que detém a SIC, diz que o canal liderou em horário nobre, na informação e que foi “imbatível” no horário da manhã (o chamado “daytime”), graças à influência de Cristina Ferreira nas manhãs, Júlia Pinheiro nas tardes e João Baião nos fins-de-semana.
Francisco Pedro Balsemão, CEO do grupo Impresa.
2 Janeiro 2020, 13h01

Quinze anos depois de ter liderado as audiências num ano, a SIC reconquistou a liderança em 2019, após ter terminado o ano com 19,2% de share, mais 3,6 pontos percentuais do que a TVI (15,6%), mais 6,7 pontos do que a RTP1 (12,5%) e mais 15,9 pontos percentuais do que o conjunto dos canais que compõe a RTP (disponíveis em atena aberta), foi esta quinta-feira, 2 de janeiro, anunciado.

Em comunicado, o grupo Impresa, que detém a SIC, diz que o canal liderou em horário nobre, na informação e que foi “imbatível” no horário da manhã (o chamado daytime), graças à influência de Cristina Ferreira, “João Baião nas manhãs de fim-de-semana e Júlia Pinheiro nas tardes”.

“A liderança estende-se aos targets comerciais”, lê-se no mesmo comunicado. No universo dos canais generalistas, a SIC foi o canal mais visto em todos segmentos de público (A, B, C e D) entre os 15 e os 54 anos, “com 17,8% de share, contra os 10,4% da TVI e os 7,6% da RTP1″.

A liderança dever-se-á ao desempenho da apresentadora do “Programa da Cristina”. Entre as 8h e as 14h, a SIC terminou o ano a liderar 21,7% de share, sendo que o programa de Cristina Ferreira foi responsável por 4,3% de audiência médio, o que representa 408 mil telespectadores. Ainda assim, a maioria das audiências encontram-se nos canais por subscrição. A pay-tv registou em 2019 um share de 37,6%.

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