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Guiné-Bissau tornou-se um país sob rigoroso regime de anarquia

Eleições presidenciais que deveriam normalizar a Guiné-Bissau criaram conflito institucional, político e social como não se via há muito. Parceiros internacionais tentam evitar que tudo evolua para pior.
8 Março 2020, 18h00

Um pequeno vaso de guerra permaneceu estacionado durante toda a semana passada ao largo da baía da cidade de São Tomé, capital de São Tomé e Príncipe, fazendo parte, alegadamente, de uma força que tem entre outras funções a espinhosa obrigação de intercetar os navios que fazem a rota das drogas entre a América do Sul e alguns países africanos do Golfo da Guiné.

No final do passado mês de dezembro, o ministro português da Defesa, João Gomes Cravinho, defendia a necessidade de Portugal e São Tomé e Príncipe reforçarem as medidas de combate àquilo que chamou “nova criatividade” dos traficantes de droga. “Uma das coisas que Portugal e São Tomé e Príncipe partilham é o Oceano Atlântico e o Oceano Atlântico tem novos desafios, novas vulnerabilidades, tem uma criatividade nova por parte de traficantes de drogas que temos que combater”, disse à saída de uma audiência com o presidente são-tomense, Evaristo Carvalho.

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