Na semana que terminou no sábado, os Estados Unidos da América registaram mais 2,1 milhões de pedidos de subsídio de desemprego, de acordo com o relatório divulgado esta quinta-feira pelo Departamento do Trabalho norte-americano.
Apesar de o número ser elevado ficou abaixo daquele que foi registado na semana anterior, quando se contabilizaram quase 2,4 milhões de pedidos de apoio. Aliás, o valor está a cair há oito semanas consecutivas, à medida que a segunda maior economia do mundo reabre de forma faseada.
Observando os números das últimas nove semanas, somam-se 40,7 milhões de pedidos de subsídio de desemprego no país, ou seja, mais do que as cerca de 37 milhões pessoas que apresentaram pedidos de ajuda durante o ano e meio da Grande Recessão.
“Os maiores aumentos nos novos pedidos para a semana que terminou a 16 de maio foram na Califórnia (+31.764), Washington (+29.288), Nova Iorque (+24.543), Flórida (+2.322) e Michigan (+1.549), enquanto os maiores decréscimo foram na Geórgia (-65.041), Nova Jérsia (-27.324), Kentucky (-22.051), Luisiana (-11.580) e Pensilvânia (-11.172)”, pode ler-se no documento publicado ao início desta tarde.
Em relação àqueles que realmente recebem subsídios de desemprego nos Estados Unidos, totalizaram 21 milhões na semana terminada a 16 de maio, abaixo da anterior, quando se registou 25 milhões, o que demonstra que o mercado laboral norte-americano está a recuperar mas um ritmo lento.
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