Um dos grandes pilares do plano de retoma económica apresentado esta semana pelo Partido Social Democrata (PSD) consiste na atração de mais investimento privado, sobretudo investimento direto estrangeiro. A ideia é que, no espaço de três anos, o país consiga captar “quatro a cinco grandes projetos industriais” como a Autoeuropa. No entanto, nem todos os investimentos são bem-vindos e o partido fecha desde já a porta à entrada de empresas que tenham como principal fonte de financiamento os bancos portugueses, para evitar novos casos “La Sedas”.
“Há uma coisa que é muito importante [no programa de captação de grandes investimentos do PSD]. Esses investimentos têm de ser Autoeuropas e não La Sedas. Ou seja, têm de ser sustentáveis e não podem depender de financiamento bancário nacional, sobretudo da Caixa Geral de Depósitos (CGD)”, referiu o presidente do Conselho Estratégico Nacional (CEN) do PSD, Joaquim Miranda Sarmento, na apresentação, em conferência de imprensa, das propostas que constam no “programa paralelo” do PSD para retomar a atividade económica.
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