Em 2017, o município contabilizou uma despesa total de 123,371 milhões de euros.
Na sessão quinzenal, a vereadora Regina Bento, responsável pelo pelouro das finanças, destacou a “sólida saúde financeira do município”, que diminuiu o prazo médio de pagamento a fornecedores de 61 (2016) para 48 dias e a dívida de empréstimos de médio e longo prazo em 16,6%.
A autarca salientou o acréscimo de 5,6% da receita total cobrada, com especial ênfase para o aumento da receita arrecadada de impostos diretos, nomeadamente da derrama, que apresenta um crescimento de 75% face a 2016.
Segundo Regina Bento, esse aumento percentual corresponde a mais 3,9 milhões de euros, “o que é um indicador inequívoco do crescimento do tecido empresarial sediado no município”.
A vereadora justificou a existência de um elevado saldo de gerência, no montante de 33 milhões de euros, com a impossibilidade “de execução de diversos projetos de elevado montante”.
“Temos de melhorar a execução das grandes opções do plano, embora estes indicadores nos deixem bastante confiantes para o futuro”, reconheceu.
O Relatório de Gestão e Contas foi aprovado pela maioria socialista, com o voto de qualidade do presidente Manuel Machado, após os votos contra do PSD e do movimento Somos Coimbra e a abstenção da CDU.
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