Segundo um comunicado da Electra de Janeiro de 2017 a Março de 2018, a empresa elaborou acima de 1.500 (mil e quinhentos) autos de transgressão, nas ilhas de Santiago e São Vicente, que resultaram em participações criminais junto à Procuradoria da República.
À maior parte das queixas foi aplicada como medida de coação, o Termo de Identidade e Residência (TIR).
No seu comunicado a Electra não aponta o numero exato de pessoas que estão ser julgadas, hoje, por furto e fraude de energia, no Tribunal da cidade da Praia, mas refere que recentemente vários processos julgados culminaram em condenações de pena suspensa de prisão de dois anos e em multas aos infratores. .
Em 2017 as perdas de energia elétrica, que atingiram 25,7% da sua produção e que isto constitui “um dos grandes entraves à autonomia financeira da empresa, ao melhor desempenho do serviço aos clientes e à própria sustentabilidade do sector energético”.
As atuações da Electra e participações criminais junto à Procuradoria da República gaz parte da “Programa de Redução de Perdas e Melhoria da Qualidade de Energia” que a Electra traçou para o triénio 2018-2020.
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