A performance da economia nacional em 2017 sugere que esta estará reforçando o seu ciclo de retoma. Não obstante, o fortalecimento da sua capacidade produtiva e de resiliência a choques externos (nomeadamente aos ciclos económicos da Europa), condição necessária para o alcance dos níveis de bem-estar ambicionados, interpela as autoridades de política ao desenho adequado e implementação eficiente de um quadro de reformas estruturais.
Estas deverão visar desde a consolidação orçamental para a criação de espaço para políticas contra cíclicas, à expansão do potencial de crescimento da economia, via redução dos riscos e custos de investimentos empresariais, reforço da solidez e desenvolvimento do sistema financeiro, bem como adequação de competências (académicas e profissionais) para a maximização da empregabilidade e produtividade total dos fatores produtivos.
Fonte: BCV
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